ela, abandonada, clama por meu nome
fecho a ferida, sem pensar em mais nada,
busco seu encontro nas escuridão,
apenas sua voz me guia,
confio em ti.
confias em mim?
não duvides da estaca que arde a pele
e sangra a alma.
perco voz, ando lentamente,
perco-me na imensidão,
feliz é aquele que busca paixões e a encontra.
21 de outubro de 2016
23 de abril de 2016
Enquanto aguardo ansiosamente
pelo despertar
Repenso meu olhar
Repenso meu vistar
Repenso meu sonhar
Pelas lentes outrora mistas
Pelas palavras outrora ditas
Pelas charadas outrora desmistificadas
Sonho com o lânguido renascer
Aceito minh'alma virar mar
Aceito meu corpo virar fênix
Assim, estática
Assim, bombástica
Assim, me dignifico
Enquanto aguardo ansiosamente
pelo despertar.
pelo despertar
Repenso meu olhar
Repenso meu vistar
Repenso meu sonhar
Pelas lentes outrora mistas
Pelas palavras outrora ditas
Pelas charadas outrora desmistificadas
Sonho com o lânguido renascer
Aceito minh'alma virar mar
Aceito meu corpo virar fênix
Assim, estática
Assim, bombástica
Assim, me dignifico
Enquanto aguardo ansiosamente
pelo despertar.
11 de abril de 2016
Ao meu irmão
Não deixe samba morrer
Não deixe as palavras afastar
Pequenas epifanias brancas
Que rasgam meu coração.
Eu sou o lado imperfeito da conjugação,
E quem somos nós para julgar?
Meus sentimentos são periféricos,
Como um louco cantando às 3h da manhã.
A vida não é perfeita,
Os caminhos... tortuosos.
Mas viemos do mesmo ventre,
Temos o mesmo sangue.
Segura em minha mão
e acredite:
O mundo é nosso,
meu irmão!
Não deixe as palavras afastar
Pequenas epifanias brancas
Que rasgam meu coração.
Eu sou o lado imperfeito da conjugação,
E quem somos nós para julgar?
Meus sentimentos são periféricos,
Como um louco cantando às 3h da manhã.
A vida não é perfeita,
Os caminhos... tortuosos.
Mas viemos do mesmo ventre,
Temos o mesmo sangue.
Segura em minha mão
e acredite:
O mundo é nosso,
meu irmão!
9 de abril de 2016
6 de abril de 2016
4 de abril de 2016
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