29 de junho de 2009

E eu aqui estou a flutuar,
a boiar pelos ares poluídos
da cidade grande

Sentindo o coração bater
a vida prosseguir
sem sentido de viver

E o sangue pulsa meu corpo
todo esgotado
todo arrebentado

Sonho... sonho... sonho...
Mas quem diz
que o pesadelo acabou?

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