30 de outubro de 2011

Da mesma maneira que sofri ao fugir de ti, hoje eu sofro por não te ter...
 

"Sua mão passeou pelo meu corpo como se já o conhecesse
Respondendo a seus lábios macios e doces, os meus se entregaram
E arrepiada e faminta, estremeci de desejo
Voraz
Fugaz
Silêncio marcado pela respiração ofegante
Suores
Cheiros
Mais um beijo, mais um abraço
O olhar que brilhava e o meu que pedia: Mais
Quando a realidade chegou até nós
Silenciosamente deitamos uma ao lado da outra
O sono chegou e o silêncio noturno nos embalou como canção de ninar."

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei ! continue escrevendo, pois é legal te ler. Abraço da França.