6 de maio de 2008

Quantas e quantas vezes
esperarei pelas palavras se formarem...
Elas descansam no papel úmido,
escorrendo pelas linhas,
como chuva na janela.
Sobram respingos de idéias
que, no papel, afogam entre idas e vindas da minha caneta.

Um comentário:

O Desbunde disse...

sabia que eu sinto isso
a inspiração vai e volta
se cala, às vezes
se esconde
me deixa na mão
fico mal
esqueco de minha poesia
de meu amarelo manga com verde abacate porra!
é foda