Apalpo o céu para ter certeza
Escuto o chão, limpo a janela
Em meus devaneios
fumo a fumaça da minha mente
Escorrego em azulejos
Impeço o homem de matar
Grito farpas, giro gritos
Enlouqueço e me demito
Me dê motivo para sorrir
Misturo meu corpo na água
Enterro meus pés na lama
Minha cabeça voa por aí e por ali
Chega chega chega
Chegada, partida
Paro e reflito
Durmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário