5 de outubro de 2008


Pisando em folhas secas
Na semi-escuridão de minha sala
Com sons de palmas vindas da música
Fumaça indo e vindo do meu corpo
Leveza fluindo pelo sangue-corrente-vermelho
Agora falta a moça que me escapa
Que me encanta
Que me suga da realidade virtual
Caê-Carol-poesia
Viro de um lado para outro
E cá estou...
Vivo líquido sonho realidade

2 comentários:

Ceu disse...

...vicios...esses vicios que nao saem da cabeca, ainda que se pisem folhas secas, na semi-escuridao, na semi-solidao...com as palmas da musica que nao apalpam, nao tocam, nao borboleteam pelo corpo...sonho e realidade...realidade virtual? ;)

Anônimo disse...

Sempre existe algo que nos absorve e preenche. Ocupa. E que bom que é assim. Imagina se não fosse. Se nada nos ocupasse ou preenchesse. Seria apenas um espaço em branco. Um vazio. Uma dor sem compreensão. Abraços meus na noite calma e nublada de outubro...