Quanto ao projeto, o nome é Hora da Leitura, mas cada professor trabalha o que bem entende. Varia desde contos, poesias à música, que éo que eu tô pretendendo tabalhar hauahua vamos ver no que vai dar... bjs mulher
"Na beira do mundo Portão de ferro, aldeia morta, multidão Meu povo, meu povo Não quis saber do que é novo, nunca mais Eh, minha cidade Aldeia morta, anel de ouro, meu amor Na beira da vida A gente torna a se encontrar só
Casa iluminada Portão de ferro, cadeado, coração E eu reconquistado Vou passeando, passeando e morrer Perto de seus olhos Anel de ouro, aniversário, meu amor Em minha cidade A gente aprende a viver só
Ah, um dia, qualquer dia de calor É sempre mais um dia de lembrar A cordilheira dos sonhos que a noite apagou
Eh, minha cidade Portão de ouro, aldeia morta, solidão Meu povo, meu povo Aldeia morta, cadeado, coração E eu reconquistado Vou caminhando, caminhando e morrer Perto de seus olhos A gente aprende a morrer só
Meu povo, meu povo Pela cidade a viver só"
Primeira coisa que lembrei quando li seu poema. Essa música, de acordo com Milton, é "dedicada á juventude consciente da Venezuela". Realidades diferentes, mas cada vez mais o povo de minha cidade aprende a viver mais só. Cada vez mais só.... ouça essa música, Carol. Você também vai se emocionar, como eu agora.
4 comentários:
ahhh layout novo!! adorei!
bjs prima
Quanto ao projeto, o nome é Hora da Leitura, mas cada professor trabalha o que bem entende. Varia desde contos, poesias à música, que éo que eu tô pretendendo tabalhar hauahua vamos ver no que vai dar...
bjs mulher
Os Povos
(Milton Nascimento / Margio Borges)
"Na beira do mundo
Portão de ferro, aldeia morta, multidão
Meu povo, meu povo
Não quis saber do que é novo, nunca mais
Eh, minha cidade
Aldeia morta, anel de ouro, meu amor
Na beira da vida
A gente torna a se encontrar só
Casa iluminada
Portão de ferro, cadeado, coração
E eu reconquistado
Vou passeando, passeando e morrer
Perto de seus olhos
Anel de ouro, aniversário, meu amor
Em minha cidade
A gente aprende a viver só
Ah, um dia, qualquer dia de calor
É sempre mais um dia de lembrar
A cordilheira dos sonhos que a noite apagou
Eh, minha cidade
Portão de ouro, aldeia morta, solidão
Meu povo, meu povo
Aldeia morta, cadeado, coração
E eu reconquistado
Vou caminhando, caminhando e morrer
Perto de seus olhos
A gente aprende a morrer só
Meu povo, meu povo
Pela cidade a viver só"
Primeira coisa que lembrei quando li seu poema. Essa música, de acordo com Milton, é "dedicada á juventude consciente da Venezuela". Realidades diferentes, mas cada vez mais o povo de minha cidade aprende a viver mais só. Cada vez mais só.... ouça essa música, Carol. Você também vai se emocionar, como eu agora.
gostei do poema e do layout novo. Tudo no mundo desaparece, mas a poesia sempre renasce das cinzas.
abs
Luiz
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