30 de julho de 2008

Quando eu morrer
Quero que toquem “Claire de Lune” em meu velório,
Assim, a lua virá me ver eternamente
E saberá que ali jaz um corpo que a amou
Que escreveu poesias em sua homenagem
Que manteve a fé até a última estrela
Que ali jaz um corpo ainda sedento de paixão
Que o olhar procura na multidão desolada
Um resto de sonho,
Um resto de amor,
Respeito e paixão.

3 comentários:

Luiz Carioca disse...

muito bom, parabéns.
triste, mas ótimo.
abs

Anônimo disse...

A intensidade está em cada linha desse versar. E que assim se viva a esperar o último momento.
Blessed be.

Ps. Abraços e bom fim de semana

Parei de chorar e comi as pitangas disse...

Será que irá morrer sedenta de paixão?
Ou não. Talvez farta, contente, suficiente. Decida agora, antes de tocar Claire de Lune